… ou “meu irmão” como ouvimos por muito tempo, é um fotógrafo de mão cheia.
Eu me lembro quando ele comprou a primeira câmera dele, uma D60 de um irlandês doido que frequentou a nossa igreja e grupo pequeno por um tempo. Depois fez alguns sérios upgrades, clicou muito, aprimorou a técnica, e hoje é um cara de quem eu tenho orgulho (e um pouco de inveja).
Nos últimos dias Léo tem descoberto o prazer de fotografar com filme (um prazer que eu conheci na faculdade, fotografando em PB, revelando e ampliando meus filmes) e o resultado tem sido MUITO legal. No último ensaio (ao qual ele foi, mas não participou), ele sacou sua câmera e clicou. Revelou no dia seguinte e ontem à noite me enviou o resultado. Gostei tanto que retirei apenas as fotos com poses semelhantes, mas reproduzo aqui quase que integralmente o conteúdo. As fotos foram tiradas com filme vencido. 😉
Léo, parabéns. De verdade.
Clique nas imagens para ver maior.
abraços,
Eduardo
Eu não gosto do Léo.
Na verdade eu gosto, mas sabe como é né!?
Tenho que manter a minha fama de mal(a)
Paz
cara, MUITO bom
taí uma atividade que vc desempenha SEM ESFORÇO, camarada bruno.
vai me pedir dinheiro emprestado, cara? fazendo post em minha homenagem e tal.
cara, obrigado pelas lindas palavras cheias de frescura e uiuiuis.
sério que se começar palhaçada eu modero esta merda.
😉
Tonalidade de filme é coisa de outro mundo; não existe pixel que satisfaça mais do que essas cores lavadas e esse contraste (ou falta de) todo particular 😀