Este é o último post que escrevo a respeito do grande Tiago Guillul. Explico.
Guillul encerra o uso de seu nome artístico, junto com o final do ano. Ele, que já comunicou sua saída do selo que criou, a FlorCaveira, alma mater do Coletivo Echo, segue em 2011 utilizando seu próprio nome, Cavaco. Aliás, para os desavisados, Guillul é a tradução, para o hebraico, de Cavaco.
Creio não ser necessário mais um post dizendo o quanto eu admiro o mestre Cavaco. Sua força criativa me emociona, e não tenho a mínima vergonha de dizer que me inspirei nele par dar o pontapé em meu próprio ministério: gravação de discos caseira, distribuição própria, criação artesanal de artes dos CDs – tudo isso o Cavaco fez primeiro, e com muito mais dignidade / criatividade.
Hoje, através do amigo Josaías, tive a notícia de que Zeca Camargo havia citado o Cavaco (Guillul) em seu blog. Uma imagem (editada) vale mais que mil palavras:
O texto do Zeca, na íntegra, você acessa e lê aqui.
Aguardando o que vem do Cavaco, bem como a vinda dele próprio ao Brasil, e na certeza de que ainda escreverei muitos outros posts a respeito de Tiago Cavaco.
Eduardo Mano
muuuito bom! fico mt feliz em ver isso, mesmo!
Olá Eduardo,
estava na web procurando algo de uma dupla que amo muito (Edson e Titam conheces?) quando me deparei com seu blog e todo o conteúdo rico que tens por aqui. Bom, resultado; favoritei teu blog para conhecer um pouco mais da trua proposta e de teu ministério, ok?
Fica na paz e bom fim de ano!
Amplexos!
DIGO EDSON E TITA (RS)