Já suspeitando que tá geral de saco cheio da série, termino ela aqui.

No sábado, eu e Eline dormimos até (bem mais) tarde para recuperar as energias das viagens e prévias noites de sono mal dormidas. Jota, Ester e Zion foram a uma reunião e nos deixaram dormindo, com um belo café da manhã posto à mesa. À tarde, fomos todos juntos a um churrasco de aniversário. Gente boa, comida boa, conversa boa e campeonato de Winning Eleven no PS2. Life’s good.

Eu e Eline saímos cedo por conta de um compromisso dela no domingo de manhã. Chegamos na casa do Jota, ela foi dormir e eu fui para o computador preparar os slides das músicas que seriam tocadas no domingo. E eis que chega o domingo.

Projeto 242

Confesso que eu tinha algumas expectativas a respeito do P242. Já acompanhava o trabalho da Igreja há alguns anos pela internet e admirava a proposta deles.

Cheguei na Igreja às 9 da manhã, junto com Mingau e Tie, casal membro da Igreja que iria ajudar com o som, montagem e vídeo. Gente boníssima e comprometida com o Reino. Passamos o som, copiamos os slides para o computador da Igreja e passamos arrumar o salão para o culto. As coisas no projeto são um pouco diferentes: ao invés de bancos alinhados um ao lado do outro, existem mesas com 4 cadeiras cada, o que veio bem a calhar para a dinâmica proposta durante a mensagem.

No culto da manhã há bem menos pessoas que no culto da noite, algo normal em grande parte das igrejas evangélicas. Fiz o louvor de manhã apenas com o violão, tocando músicas antigas e novas, além de duas canções minhas. Todos estavam engajados nesse momento de adoração cantada, e mesmo nas minhas músicas a participação foi boa.

Foi iniciada uma nova série de mensagens, dividida em duas partes, chamada O Caminho do Guerreiro, onde serão tratados temas relacionados às disciplinas espirituais de engajamento (março) e abstinência (abril ou maio, não me lembro corretamente). Excelente idéia. A primeira mensagem foi sobre adoração, e o tema foi tratado com seriedade e profundidade.

Após o culto, eu e Eline fomos com Mingau, Tie, Maurício e Yara almoçar na casa do Maurício. Eles foram extremamente simpáticos. Prepararam um verdadeiro banquete, que quase nos atrasou para o ensaio à tarde. A conversa foi excelente, e foi de eclesiologia brasileira à música de Sandy e Júnior.

Depois fomos para a Igreja, ensaiar. Mingau e Maurício se ofereceram para me ajudar no louvor, tocando bateria e violão, respectivamente. Sou grato a eles, muito grato. Ambos são músicos experientes e tocam há muitos anos. O Maurício, por exemplo, faz parte do ministério de Nelson Bomilcar e tem um CD solo gravado, que é muito bom, by the way.

Como disse, de noite tem muito mais gente que de manhã. Todas as mesas, sofás e espaços estavam tomados. A maioria dos membros da Igreja é de jovens, mas há adultos e muitas crianças (e outras ainda por vir). Novamente o período de cânticos contou com o engajamento de todos, e é muito bonito ver uma igreja emergente, com um público tão jovem, com os dois pés na pós-modernidade, cantando versos como “Aquele que tem os meus mndamentos e os guarda, este é o que me ama”, escritos 20 anos atrás. Há profundidade teológica vinda do púlpito do Projeto 242, não duvidem disso.

Após o culto tivemos excelente conversas e testemunhos, muito próximos ao que tivemos no retiro da SIB de Macaé. Fiquei muito emocionado com algumas das palavras ditas. De lá, fomos com alguns de nossos novos amigos no Starbucks perto da Av. Paulista… tudo muito gostoso, o lugar é legal… mas devo dizer, pelo preço pago, prefiro o California Coffee: produtos tão gostosos quanto e bem mais em conta.

Voltamos, com Jota, Ester, Zion e o novo amigo Ronei Jr. para a casa do Jota, onde arrumamos nossas malas e fomos para a Rodoviária. Fim da Mini Trip e de um tempo muito gostoso de aprendizado e crescimento no Senhor.

Muito obrigado a todos os novos amigos feitos em Cristo. Que o Senhor nos dê novas oportunidades para encontros e compartilhamentos.

Abaixo, mais algumas fotos, novamente feitas pelo amigo Alexandre Seloti e algumas da miga Cintia Tie, esposa do Mingau.

Um abraço,

Eduardo