Hoje a Igreja quer ser relevante e contextualizada.
Mas parece que ser relevante e contextualizado hoje em dia significa relativizar algo tão objetivo e concreto quanto Cristo. Então, com isso, não apenas as mensagens, mas também as músicas estão vazias de Cristo. Estão cada vez mais poéticas, cada vez mais acessíveis, e cada vez menos cristãs.
Nesse sentido, nos tornamos completamente irrelevantes para o outro. Não há sentido em ser cristão sem Cristo. De fato, nem mesmo viver faz muito sentido sem Cristo.
Enquanto seguirmos nossas agendas, pregamos um deus pregado no madeiro. Um deus pequenininho, fraco, esquálido e mirrado. Um deus genérico. Um deus que em nada se parece com o Cristo que é cordeiro e leão, e em quem tudo passa a fazer sentido.
prece que passamos tempo demais escondendo nossas candeias, ao invés de as colocarmos nos lugares mais altos.
just a thought…
Que pensamento precioso.. uma crença num Cristo ameno gera efeito ameno e transformação nula.
E, acredito, que transformação seja uma boa palavra pra resumir o propósito de crer nEle.
Eu não creio em Deus por garantia de fuga do dano eterno, mas pela novidade de vida aqui e a esperança de um porvir ainda mais glorioso!