Em São Paulo, 4

Último post da série. Agora é de verdade.

Acordei no domingo ainda com sono. Eline não foi comigo à Igreja do Senhor Jesus pela manhã, como fomos dormir muito tarde, ela ficou em casa descansando. Fui de metrô até a Igreja, na Av São João, e lá fui muito bem recebido pela galera.

O convite para ir até lá foi feito pelo Marcelo, líder da Igreja e um cara extremamente divertido. Ele conheceu o nosso trabalho quando fazia uma pesquisa para um sermão que ia pregar, e acabou chegando nesse vídeo nosso. Acabou que deu tudo certo (a nossa ida já programada à SP e o dia vazio) e fomos para lá.

O culto correu bem, com o bônus de ter conhecido pessoalmente dois amigos virtuais: a @keerolz e o @isaacpalma1. Gente muito boa. Lamento apenas ter sido levado logo da igreja, e acabou não dando pra conversar melhor (além do tímido “e aí… o que acharam?”). Teve também um rapaz que mostrou-se muito tocado com a música “E Se…”, o que foi totalmente inesperado. Eu nem ia tocar a música. Deus sabe melhor.

Depois do culto, Marcelo e seu filho Luca (ou Lucca?) foram comigo pegar a Eline para irmos almoçar. Chovia torrencialmente no bairro onde ela estava. A chuva, falando nisso, precisaria de um capítulo à parte nesse “diário”. Pegamos Eline e o Marcelo nos levou para almoçar em sua casa, onde conhecemos sua esposa Flávia e sua outra filha Laura. Família linda, de verdade. Gente boa e comida boa à mesa dá samba. E como estávamos em SP, o samba é de alta estirpe, remetendo ao grande Adoniran Barbosa.

Precisamos sair de lá rápido por conta de nossos horários: Eline voltaria ao Rio à tarde, e eu ainda iria para Santo André, onde tocaria à noite na PIB Cidade São Jorge, a convite do amigo Eber Helom.  Desnecessário dizer que os horários (por conta da chuva) não foram mantidos.

Fui para Santo André (e Eline para o Rio) e lá ensaiei com a banda da Igreja, pois além das minhas músicas, faríamos o louvor. Escolhemos três músicas da Vineyard mais um cântigo “de outrora” e eles me acompanharam em duas músicas (Tu és Deus e Mais Chegado…). Além dessas, toquei Outono e E Se.

A equipe de louvor da Igreja mandou muito bem. Infelizmente não me lembro do nome de todos, mas o Eber está fazendo um excelente trabalho como líder da equipe. A única coisa que atrapalhou foi eu ter participado. Os garotos mandam bem de verdade, como vocês verão.

O culto foi gravado (áudio e vídeo), então logo teremos coisas novas por aqui.

Após o culto, fomos para a casa do Eber, onde jantaríamos e de onde eu partiria para o Rio. Dona Judith nos recebeu com uma refeição deveras saborosa, e fomos agraciados com o bom humor de seu Antônio, um homem simples mas com um coração absurdamente grande, além de muita sabedoria. O pastor George esteve lá com sua família e pudemos conversar um pouco mais.

Durante a janta Eline me ligou da estrada dizendo de como, por causa das chuvas, a viagem estava complicada. Resumindo: passei a noite em Santo André, na casa do Eber. Momentos agradáveis.

Cheguei no Rio ontem (segunda) à noite e… já com os dois pés no peito de uma semana punk.

Esse tempo em São Paulo foi muito bom e proveitoso. As pessoas foram maravilhosas, as conversas agradáveis e a graça, sempre multiforme.

Deus abençoe a todos. Obrigado pela paciência em ler as minhas divagações, que certamente valem mais a mim do que a todos.

Um abraço,

3 Comments Add yours

  1. Eber Helom says:

    Muito bom receber você em casa e em nossa igreja. As portas estão abertas para quando quiser retornar!

    Abs!

  2. Ah! Que alegria ver essa última parte do seu relato por São Paulo, e ver que você nos recebeu tão bem. 🙂
    Realmente, mal pudemos conversar, vc foi arrancado… hahaha
    Mas posso dizer: foi um prazer enorme conhece-lo pessoalmente, e daqui pra frente, sempre será.
    Espero que vocês voltem logo pra terra da garoa! E, da próxima vez, sem chuvas e sem crises renais. haha!

    Abraço enorme!

    1. Eduardo Mano says:

      Carol, obrigado pela visita!
      Saiba que o maior beneficiado fui, eu ter conhecido gente como vc, o Isaac e outros. Certamente estaremos aí outras vezes, apenas voz e violão, com a banda e a passeio… e se for sem crise renal será realmente muito melhor. 🙂
      um abração!

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