Algumas pessoas me perguntaram como foi em Santos, com a galera do Sacrifício Vivo. Foi ótimo. Todos os momentos em Santos e São Vicente foram espetaculares, menos a ida embora. 😉
Chegamos na madrugada de sábado após uma longa viagem que começou na sexta às 15h. Muito trânsito no Rio, muita chuva em São Paulo e pouco combustível na descida da Imigrantes. A coisa foi tão bizarra que em uma das paradas, encontramos meu cunhado, que ia para São Paulo. Agora pare e pense: dos quase 400 Km que separam o Rio de São Paulo, das centenas (sim, centenas) de opções de paradas, e da quantidade de minutos e horas que tem o dia, chegamos à mesma parada quase juntos.
Enfim, chegamos a Santos cansados e moídos. Jantamos na casa dos pais do Helder, vocalista, tecladista e líder da Sacrifício Vivo e depois fomos, eu e Eline, para nossa “pousada” na cidade: a casa da dona Clara e do Júnior. Falarei mais deles depois.
Sábado foi dia de acordar tarde, almoçar e ir direto para a Igreja, onde seria o lançamento do CD. Eline acabou ficando um pouco mais em casa, descansando. Passamos as músicas da noite (eu cantaria duas músicas da banda com eles, e eu abriria a noite tocando duas músicas minhas, acompanhado por eles) e nos preparamos para o que viria depois. Fiz um vídeo, espero que vocês gostem.
Como ficou bem claro na música Maiores Mandamentos, eu não tenho a menor idéia do que fazer quando canto sem o violão. Grato.
No domingo o pessoal da banda foi gracioso e me acompanhou em dois compromissos, nas igrejas batistas de Marapé e de Nova Cintra. Momentos muito bons, com boas palavras. E ainda pudemos, eu e Eline, encontrar uma amiga nossa, membro da PIB em São Vicente.
O povo da baixada santista é MUITO gente boa. Quero fazer uma menção especialíssima aqui a nossos anfitriões, dona Clara e Júnior. Fomos extremamente bem acolhidos em sua casa, tivemos excelentes conversas e sabemos que ganhamos mais amigos longe de casa, gente que mal entramos no carro é já temos saudades. Deus os abençoe sobremaneira.
Também tenho muito a agradecer ao pessoal da banda, que fez o convite e agitou tudo para que tivéssemos um tempo fantástico por lá. O cansaço valeu a pena.
Agora, fiquem com algumas fotos. 🙂
Em tempo: a barba e o cabelo se foram.
abraço!
Eduardo Mano
Como eu fui só tecladista a vida toda, eu só consigo cantar à frente do Alforria com o pedestal. Sem algo para ocupar as mãos, fico igual a uma criança!
hehehehhe
Mas pô, o cabelo tava lixo, mas a barba tava estilo!
🙂
Cortar cabelo? Pra que?
Muito legal! Ae Manus! Varios videozinhos fistaile!!!
Falta agora colocar uma foto com o novo visual!
abrá
rá, mas tava muito mini-MikeXi =p
medo… muito medo dessa barba hahahahhahahahaha