Não vou aqui me meter a saber de cinema, mas sei o que é plano-sequência (e você também pode saber, com a ajuda do wikipedia – claro, de forma resumida). Esse é um recurso interessante que, sem bem executado, dá nova dimensão a filmes, essas coisas. Mas aqui a gente fala de música.
Já falamos sobre aquela que é a Banda Mais Bonita da Cidade. Em Oração, seu web-hit hype (que eu gostei, já falamos disso) eles utilizaram o recurso para desenvolver a história. Mas isso já havia sido feito, e é isso que eu quero mostrar. O clipe de oração você confere em diversos lugares, e até aqui, mas queria mostrar mais dois que são bem interessante: um da banda Beirut (que, dizem, é a inspiração para os meninos da BMBdC), e outro da banda Hey Rosetta, que o Josafá me mostrou (grato, fio). Ei-los, sem mais delongas. Desfrutem.
Não acho que a discussão aqui seja “quem é melhor”, até porque (será que apliquei certo, usando a regra que o Rafael e o Nagel me ensinaram?) são as diferenças entre elas que as tornam interessantes.
Um abraço!
Eduardo
Pronto, agora você é um jornalista!
heuaheuaheuaheuaheuaheu
🙂
Cara, planos-sequência são uma das tarefas mais complicadas do cinema. Qualquer tentativa de aplicá-lo é digna de nota. Não conhecia os clipes acima — na verdade, até ouvi falar desse Beirut, em razão d’ABMBdC, mas não procurei para assistir.
No cinema, eu tenho dois grandes favoritos:
– O Segredo dos Seus Olhos, filme argentino altamente recomendável (damn it!), logo na abertura:
– E o meu favorito: Filhos da Esperança, do Cuarón. Até comprei o DVD! (a cena contém spoilers. Who cares?)
Isso aê.
🙂
Ah! E vale citar “Antes do Pôr-do-Sol”, que tem alguns planos sequência também. Nada muito elaborado, apenas o fato de que o filme é puro diálogo: ou seja, os atores às vezes falam por 10 minutos sem corte algum. Quase um teatro.
😀
Como pude esquecer? O Foo Fighters tem um plano-sequência também (meio fajuto, mas vale): My Hero.
Citei dia desses no twitter.
🙂