No último final-de-semana eu e Eline estivemos em SP para comemorarmos junto à família Mossadihj o aniversário do primogênito, Zion. Por conta de inúmeros desencontros, chegamos na cidade perto de 13h, após os piores 50 minutos da minha vida. Explico.
Após algumas ligações na sexta-feira, conseguimos passagens bem baratas de avião. Em princípio, iríamos sair às 6h da manhã de sábado, do aeroporto internacional. Beleza. Enquanto no táxi, indo pro aeroporto, o cara que nos vendeu a passagem disse que o vôo sairia às 11h, mas do mesmo aeroporto. Pensamos (eu e Eline), que talvez devêssemos ir assim mesmo, e tentar trocar a passagem para algum vôo anterior. Chegamos lá e fomos ao balcão da companhia aérea, e para resumo da história, nosso nome não estava nas listas de vôo e não havia saídas às 11h (apenas no Santos Dummont). Algumas ligações depois, estávamos indo para o Santos Dummont. Chegando lá, mesma história: nosso nome não estava na lista. Mais ligações, mais estresse. Por fim, embarcamos, de fato, às 11, mas em outra companhia.
Amigos, essa não foi a pior parte.
Voamos de Ocean Air. Essa frase foi suficiente para fazer o Jota rir nervoso quando nos encontramos em Guarulhos. Eu tenho PAVOR de avião. Pavor. Se eu disser mais uma vez, ainda não vai ser exagero: pavor. Orei durante toda a viagem, apertando a mão da Eline e fazendo mil promessas a Deus. Faltando 10 minutos para posarmos, fiquei calmo. Vai entender.
O Jota foi nos buscar no aeroporto, e fomos para sua casa. Colocamos o papo em dia, passei as músicas que havia prometido e descansamos. À noite fomos para o local da festa onde comemos bastante, enchemos balões, comemos mais um pouco, conversamos e eu até joguei futebol.
No dia seguinte acordamos e fomos direto para o almoço (a esse ponto, já havíamos decidido ficar na cidade até depois do culto da noite, a Vineyard Capital). Fomos nós, Jota e Ester, Zé Mônaco e Tatá e o Ken. O Ken é um gringo muito louco que tá aqui no Brasil dando uma mão para o pessoal da Vineyard em Belford Roxo e em SP também.
Do almoço fomos para a Paulista entregar folhetos, e depois para o culto. A Vineyard Capital se reúne na Rua Augusta, uma espécie de Vila Mimosa paulista, com muito mais dignidade. Gostei muitíssimo do que vi na Igreja, do engajamento das pessoas e da amabilidade da galera. Acabei dando uma “canja” no louvor, tocando Reinas Soberano, música que tá no 1º podcast de bandas do Solomon. Ficou uma coisa meio doida, mas deu certo.
De lá fomos jantar, e depois fomos direto para a Rodoviária. A nota triste da nossa estadia por lá foi que no domingo à noite alguém bateu no carro do Jota, causando um certo estrago.
E foi isso. Muito obrigado ao Jota e à Ester pela receptividade (Zion e Noah são crianças lindas e style!) e à galera da Igreja pelo carinho.
abraços
Eduardo
1 – jogou… futebol? como assim jogou… FUTEBOL?!?!
2 – Imagina uma luta do Ken contra o pastor pilão…
3 – ainda não entendi o lance do futebol.
4 – se a augusta fosse na vila madalena, far-se-ia uma lapa em sao paulo.
5 – lamentável. futebol… tsc
hahah.. no final das contas, acabaremos por nos mudar mesmo, e vc vai ter q voltar pra conhecer a casa nova!
e vcs tem q voltar pq metade do q vc contou eu num sabia pq num tive tempo de conversar direito com vcs! (até tive, mas muito pouco pro meu gosto)
que isso, hein… Por acaso você andou pedindo a Deus paciência??
Viaja é SEMPRE bom.. se pudesse viajaria sempre e constantemente. (Como se já não bastasse as 3hs diárias que fico em transporte público).
O Mano! É sempre bom te ver!
Dessas familiaridades instantâneas, que eu só posso acreditar que vem de Deus!
Pena que foi tão corrido que quase não deu pra trocar idéia… Mas das próximas, com mais calma, a gente compensa!
E te ver tocando no domingo foi bom demais!
Abração pra vc e pra Eline!
Menga
Cara, na verdade eu gosto muito de vocês e o niver só foi um pretexxxto para trazer voces pra sp, cara sério, fico triste de pensar que são uns 600km de distancia…
Relaxa do carro, vou por fogo nele já já
Agora tem que visitar a nova casa…
Caramba cara, eu a Ninna jah passamos por varias situações chatas dessas de aeroporto. Sobe uma raiva nível 100 nesses momentos.
Pow o tempo lah deve ter sido massa.. queria ter presenciado ehehe.
Abraço meu jovem.
Legal cara… voar de Fucker100 não é mole eu não daria tic nervoso dentro da aeronave… no mais é sempre bom da uma saída do Rio de Janeiro
Massa!
A galera de SP é sempre mt receptiva, Glória a Deus por cada um!
Rs, o Mano também é muito receptivo hehehe ; )