Continuando a saga, há exata uma semana as coisas começaram a ficar um bocado complicadas para o nosso lado. Amanhecemos o dia sem gás na casa, o que significa: nada de fogão.
Depois de constatar que o gás ficaria longe dos tubos por todo o final de semana, fui para casa preparar mais um encontro do Gênese. A cada quinta-feira o grupo tem crescido (já são 4 quintas seguidas com visitantes) e temos nos divertido bastante compartilhando as agruras que cada um passa na vida eclesiástica e encontrando uns nos outros excelentes motivos para amar a Cristo e à Igreja.
Enfim… quando cheguei em casa, reparei que algumas latas de… de… de… refrigerante. É! Isso! Refrigerante! Na geladeira estavam suadas… como se alguém tivesse deixado a porta aberta por um longo tempo… fechei a porta e me certifiquei que estava bem lacrada… mas então… de 5 em 5 minutos ela começou a apitar e fazer barulhos desconhecidos. Resumo: geladeira queimada.
Agora repara: sem gás e sem geladeira, em véspera de feriadão. Alguma coisa poderia ficar pior?
Sim. E ficou.
No Gênese, comemos pizza. Conversamos muito, e terminamos a noite dividindo aquilo que passamos e sabemos que outros passaram “servindo” a alguns “ministros e louvor famosos”. Bons exemplos e péssimos exemplos nos alertando acerca do que estamos fazendo com o Evangelho.
Já passava das 23h quando Sandro, baixista da banda, passou em casa com Tati. Ficamos por lá alguns minutos, a galera foi embora… e então partimos, Sandro, Tati, eu, Eline e Léo para o Leme, com a finalidade de fazer nada. Chegando lá, paramos em um quiosque e pedimos comida de praia (leia-se: frango frito e batata frita).
Resultado: Eline com infecção intestinal. Somada à falta de gás e à geladeira ruim, isso era a certeza de um final-se-semana bem ruim… Mas Deus ainda tinha sexta, sábado e domingo guardados, e isso fica para depois.
inté.
Eduardo
Capitão, desculpa ai qualquer coisa, acho que foi falta de potasio!